13 de fev. de 2010

Fonoaudiologia


Atua em pesquisa, prevenção, avaliação e terapia fonoaudiológica.
Após avaliação é determinado os tratamentos adequados a cada caso, na área da comunicação, distúrbios da linguagem e escrita, gagueira, motricidade oro facial, audição, linguagem oral, escrita e libras, neurológicas, ortodônticas e otorrinolaringológicas.

Os atendimentos são destinados a crianças – adolescentes e adultos.


Processamento Auditivo Central (DPAC)
Além dos tipos mais conhecidos de perdas auditivas (a condutiva e a neurossensorial) e da Neuropatia Auditiva) , existe um outro tipo de distúrbio relacionado com a audição humana, mas que, ao mesmo tempo, não é bem classificado como perda auditiva. Estamos falando do Distúrbio do Processamento Auditivo Central (DPAC), também chamado de Disfunção Auditiva Central ou Transtorno do Processamento Auditivo.

O DPAC é caracterizado por afetar as vias centrais da audição humana, ou seja, as áreas cerebrais relacionadas às habilidades auditivas e de interpretação das informações sonoras. Na maior parte dos casos, o sistema auditivo periférico (tímpano, cóclea, nervo auditivo) encontra-se totalmente preservado, daí o motivo do DPAC dificilmente levar a nomenclatura de Surdez Central. A principal consequência do distúrbio está no processamento das informações captadas pelas vias auditivas. Assim, a pessoa ouvirá claramente a fala humana, mas terá dificuldades em decodificar e interpretar a mensagem recebida. 
Em indivíduos sem alterações do Sistema Auditivo Central, a área relacionada ao processamento auditivo é composta das seguintes habilidades: atenção seletiva, discriminação, localização, reconhecimento do som, compreensão, integração (integrar o som aos outros órgãos dos sentidos) e memória auditiva. O DPAC pode atingir uma ou várias destas habilidades, em diferentes graus. As mais afetadas costumam ser as relacionadas com as funções de decodificação (entender o que se ouve), codificação (construir uma informação com base no que se ouviu), memória auditiva e prosódia (capacidade de entender o duplo sentido das palavras).

Com tais dificuldades o paciente apresentará dificuldade de aprendizagem , leitura e escrita.

Com o diagnostico completo  a fonoaudióloga poderá iniciar os treinos fonoaudiológicos e a reabilitação adequada as necessidades de cada paciente.
Linguagem
É esperado que a criança possa produzir determinados fonemas para cada faixa etária em que se encontrar. Quando há uma dificuldade na produção dos mesmos, é necessário que a criança receba estímulos que a auxiliem a ter seu desenvolvimento adequado de linguagem. O fonoaudiólogo irá auxiliá-la nesse processo e cuidar para que todos os sons adequados à idade possam ser produzidos.
                De forma geral, a criança deve conseguir falar corretamente todos os sons da nossa língua ao completar 4 anos de idade.
                Se o estímulo da fala não é feito, o indivíduo seguirá falando de forma incorreta, podendo se manter desta forma até a vida adulta. As trocas na fala também podem influenciar no aprendizado da leitura e da escrita.
                Quando uma criança, mesmo com a fala adequada, possui dificuldades na aquisição da linguagem escrita, também é indicado que procure um fonoaudiólogo, pois esse profissional trabalha com estímulos necessários a cada paciente visando um maior desenvolvimento que possibilite o aprendizado. Vale destacar que a terapia fonoaudiológica não possui aulas de reforço, mas fornece ao paciente estímulos que irão ajuda-lo a aproveitar melhor as aulas que tiver e a compreender melhor a linguagem escrita.
                Porém as alterações de linguagem não ocorrem somente na infância. Um adulto que tenha sofrido um AVE (Acidente Vascular Encefálico), por exemplo, pode ter suas funções de linguagem prejudicadas e necessitar de tratamento.

   
Motricidade Orofacial
O fonoaudiólogo trabalha a força e mobilidade da musculatura da face quando a mesma se apresenta alterada, influenciando em algumas funções do sistema estomatognático podendo causar dificuldades de respiração, mastigação, deglutição e oclusão dentária.
                Um respirador oral pode manter tal hábito por uma dificuldade muscular em manter lábios e língua bem posicionados e um tratamento ortodôntico pode ter seu progresso comprometido pelo mesmo motivo.
                Por isso é indicado que se procure um fonoaudiólogo ao se encaixar em algum dos quadros acima.

     
  Audição
  Avaliações auditivas e terapias de habilitação ou reabilitação de deficientes auditivos são realizadas pelo fonoaudiólogo.
                As avaliações são feitas por meio de exames como audiometria, imitanciometria e avaliação do processamento auditivo entre outros mais específicos.
                Com base nos achados de tais exames, o fonoaudiólogo seleciona os estímulos adequados para cada caso e realiza a terapia fonoaudiológica, visando a redução dos sintomas e queixas apresentados pelo paciente. Não existem exercícios para a “cura” da audição no caso da presença de uma perda auditiva, mas existe uma adaptação a aparelhos auditivos, leituras labiais e o que mais se mostrar necessário para que essa perda tenha o menor impacto possível na vida do paciente.

                                                                                    
Voz:Alterações na voz são chamadas de disfonias. Quando alguém apresenta queixas de rouquidão, cansaço ou esforço vocal, dores ao falar, sensação de garganta seca, sensação de algo parado na garganta entre outros relacionados à produção da voz, deve procurar um fonoaudiólogo e um otorrinolaringologista.

                Por meio de exercícios vocais e orientações, o fonoaudiólogo irá auxiliar na redução de queixas e sintomas apesentados.


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Estamos  agendando pacientes pelo telefone 011 4994.2599



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